Findagrim
Foi apresentado publicamente o programa das Festas Anuais da Freguesia de Maiorca, agora denominada de FINDAGRIM 2010 (Feira industrial e Agricula de Maiorca).
A criação destas festas foi um marco histórico e ímpar para a nossa freguesia e esse mérito não será esquecido por todos, mas passado alguns anos estas festas foram caindo num marasmo perdendo a sua vivacidade e esplendor inicial, perdendo impacto e influencia na sociedade.
O Programa deste ano vem como uma lufada de ar fresco, uma nova roupagem, apostado num novo figurino e num cartaz mais aliciante e sonante, mantendo alguns aspectos que efectivamente marcam a diferença destas festas para outras, falo no desfile de Carroças de burros e concursos de potes e aventais.
As mudanças são varias, começando pela data que deixou de ser na ultima semana de Junho e sendo agora de 4 a 8 de Agosto, sendo comentários num jornal regional, visa receber mais emigrantes e expositores que vem de outras festas.
As festas apostam num novo figurino, tentando captar a industria e maquinas agriculas para expor no certame.
O cartaz de artistas é uma das maiores novidades, com artista do panorama nacional como são os casos de ( diapasão, TV5, Nucha, Anita Guerreiro e Quinzinho de Portugal) mas os artistas da terra também não são esquecidos havendo espaço para todos.
As festas também tem uma nova vertente vocacionada para os Jovens com uma tenda musica electrónica no Parque do lago recebendo alguns Djs que são uma referencia na noite da região centro.
As festas estão orçamentadas em cerca de 35 Mil euros, contam com a participação de quase todas as colectividades, destacando-se ausência do Fórum por Maiorca antigo promotor destas festas. Pela primeira vez será cobrado um Bilhete diário Simbólico no valor de 1 Euro, valor bastante aceitável atendendo ao cartaz das festas.
As festas foram lançadas e tem os condimentos para ter sucesso, esperando-se apenas a compreensão e bom senso das autoridades, para que tudo seja um sucesso.
Mas afinal a Junta não estava falida?
ResponderExcluirAfinal, a politica, quer seja a nivel Nacional ou local é sempre politica.
Lá diz o ditado que os pobres até de juizo são pobres. Com uma divida de 60 mil euros, não se podem fazer obras, olhem o largo da feira velha, é um encanto para quem atravessa Maiorca, e fazem uma festa com um orçamento de 35 mil euros, SÓ, metade da divida, com papas e bolos se enganam os tolos, e o povo quer é festas e só se lembram dos buracos quando metem a « pata » dentro dele.
ResponderExcluire volta ao mal dizer... vão se informar das coisas como deve ser primeiro antes de falar. o projecto do largo da feira é a nível camarário nenhuma junta de freguesia tem capacidade para tal nem lhes compete ter orçamento para tal, compete sim interceder de maneira a que obra se realize,se tivessem comparecido na sessão de esclarecimento o presidente da câmara afirmou que a obra estava prevista começar no final deste ano. Quanto as festas pelo que vem no jornais procuram auto-sustentar-se.. Na conferencia de imprensa foi dito que o orçamento das festas anteriores ja rondavam os 25 mil euros ninguém percebe é em que uma vez que aquilo não era nada agora se estes com mais 10 mil conseguem fazer uma coisa decente acho que merecem e os parabéns.
ResponderExcluirCriticar sem conhecimento é muito fácil
A FINDAGRIM vai ser um sucesso e vai dar lucro e pôr as Festas dos outros anos a um canto, nomeadamente as de 2008 e 2009.
ResponderExcluirPaís do Fado, Futebol e Fátima, freguesia das "F"estas... como se diz, quem quer festas que as faça...
ResponderExcluirNão volta o mal dizer, é constatar a realidade, que é dolorosa de ouvir.Quando se quer tudo se paga a si mesmo! As obras não são da junta? Quais são? Limpar valetas! Em que dia se fez a manifestação por causa da falta de médico? Ou estão à espera que o posto médico feche. Houve conferencia de imprensa para as festas que estão em 1º lugar porque o povo alegre não tem doenças.
ResponderExcluira junta vai vender arroz doce para ganhar 1 milhao de euros para arranjar o largo da feira eheheh... viva a casa do lavrador que nos deixou no buraco... ehheheh vale t de muito fazeres manifestações que os médicos vão logo aparecer so para ti...
ResponderExcluirAo ler o conteúdo escrito pelo Anónimo das 19:28 do passado dia 19, que subscrevo inteiramente, reflecti sobre o assunto da falta de médico e resolvi dar a minha achega à discussão do tema com o envio do sguinte texto, sobre a extensão do qual peço à administração muita desculpa e aos visitantes deste blog paciencia para lerem e aqui se manifestarem também.
ResponderExcluirParafraseando a expressão hoje menos usada de que “o Porto trabalha, Coimbra estuda e Lisboa goza”, dizia-se dantes por brincadeira, face à atitude das respectivas populações, que “Santo Amaro trabalha, Casais reza e Maiorca dança”.
Era no tempo em que o folclore em Maiorca estava no auge e a rivalidade entre a União e a Casa do Povo disputava a sua hegemonia.
Em Maiorca não se pensava nem falava noutra coisa senão nos ranchos, as pessoas dos Casais enchiam a igreja aos Domingos, e os habitantes de Santo Amaro, sem propensão para rezas nem vagar para festas, viviam o seu dia a dia a trabalhar no duro e em unidade defendiam os seus legítimos interesses colectivos, como fizeram aquando da tentativa de demolição da sua escola velha pela Câmara e preconizada pela Junta, como forma de “resolver” o problema da carência de terreno para construção, transformada alguns anos depois num ridente espaço de ATL das crianças do ensino básico local.
Hoje, tal expressão não faz mais sentido porque em Santo Amaro já não se trabalha tanto e, como noutros lados, pensa-se mais em festas e folguedos e menos na defesa do que é verdadeiramente importante para a comunidade.
Referimo-nos concretamente à questão central da actualidade que é a falta de médico, que pela primeira vez desde sempre se verifica em Maiorca e em Santo Amaro só episodicamente desde há mais de 40 anos, situação que as populações em geral, insensíveis e desinteressadas, parece aceitarem com naturalidade.
... continua noutro envio, porque é demaiado extenso para seguir completo.
...continuação:
ResponderExcluirCom efeito, desta vez a população de Santo Amaro mais não fez do que entregar ao presidente da Camara, aquando da sua visita à freguesia, no final de Abril, em que se fazia acompanhar pelo presidente da Junta, um pedido para que se não feche o seu posto médico.
Na Casa do Povo, num salão que, atendendo à importância deste assunto deveria ter sido pequeno, não registou assim a presença de tanta gente, sendo aqui também demonstrada com pouca convicção e fraco grau de exigência, aos senhores presidentes da Camara e da Junta de freguesia, a necessidade da presença continuada de médico em Maiorca.
Na reunião de Maiorca, como na de Santo Amaro, as referidas Entidades prometeram às populações que tudo iriam fazer para resolver o problema, mas a verdade é que muito pouco ou nada de visível fizeram até agora por esta causa que, sendo da responsabilidade de todos, não será forçosamente a sua, mas sim dos mais fragilizados e desfavorecidos, que por descuido ou esquecimento simplesmente ignoram.
Talvez considerem mais dignas e importantes outras coisas que em muito pouco ou em nada contribuem para o bem-estar da população desta freguesia que, sei-o agora, conta com mais de 3.000 habitantes e é, das rurais, uma das maiores do concelho da Figueira. É o caso das festas anuais a realizar pela Junta, prometidas este ano de maior brilho e grandiosidade - e dispendiosas, de duvidoso auto-financiamento e sustentabilidade, ao contrário do que afirmam – do que nos anos anteriores.
Deixemo-nos de tanta passividade e conformismos e valorizemos o que é verdadeiramente importante. Vamos todos, de todos os lugares da freguesia, sem complexos nem bairrismos doentios, em uníssono, manifestar a nossa insatisfação e defender junto de todas as instancias e em todas as frentes, de forma categórica e usando a força da razão que nos assiste, o importante legado dos nossos pais e avós, que são os serviços essenciais de saúde, consubstanciados pelas duas extensões da freguesia: Maiorca e Santo Amaro.
Assumamos nós próprios a defesa dos nossos interesses e direitos colectivos, já que os autarcas parecem não fazer o suficiente para cumprir este seu dever, contrariando as promessas feitas em tempo de campanha eleitoral.
Fica aqui o desafio, a que muitos de nós, maiorquenses, gostaríamos de ver o “Saber… de Cà” fazer eco e referência nas suas páginas e que, como órgão independente e isento da Junta, fizesse chegar a todas as pessoas, já que se trata de uma questão fulcral para o bem estar da população da nossa freguesia.
ah aqui um simples facto que se deve fazer referencia dos 3000 habitantes que se diz que maiorca tem so cerca de 1500 estao inscritos no posto médico de maiorca, o que faz com que maiorca so precise de um médico, segundo os indicadores do ine. Agora vem estes criticos para aqui manifestar-se provavelmente fazendo parte dos 1500 que residem em maiorca e estao a contribuir para que a extensão de saúde possa fechar
ResponderExcluirEm resposta ao anonimo do dia 24/5 das 22.55,e de lamentar que quem nao bate palmas so sabe criticar sou daqueles que sempre viveu em Maiorca e sempre tive medico na terra e a minha familia acho que concordo contigo Maiorca tem medicos a mais GNR a mais CVP a mais CTT a mais julgo que deve fechar tudo e criar novas coletividades para que possam haver festas todos os meses ou semanas e não digo mais
ResponderExcluirMas és tu ou as manifestações que vao impedir o que quer que seja de fechar .. olha a tua volta e cai na realidade.. municipios muito maiores fizeram grandes manifestações e o que e que deu? olha vila real até ameaçaram ir para espanha.. convence t que quem manda e o governo e se disserem que e para fechar fecha
ResponderExcluirAo que chega a pouca vergonha! Esta freguesia está mesmo em decadencia. São poucos os jovens que se preocupam ou querem saber se vamos deixar ou não de ter médicos na freguesia. É disso exemplo o comformismo agoirento demonstrado no texto do anónimo de 27/5 09:41. Gostam mais de festas e de cerveja... e outras coisas menos boas que os satisfaçam e impurram não rras vezes para comportamentos marginais.
ResponderExcluirEm vez de ajudar a preservar e manter, assistem impávidos e serenos ao desaparecimento de importantes equipamentos sociais que outros no passado tanto lutaram para consegui.
Só porque em Vila Real e noutros lados aws populações supostamente não conseguiram, aqui em Maiorca nada se faz para fazer refletir os responsáveis e tentar impeir esta maldade que nos estão a fazer. Onde está a vontade e voluntariedade em servir a população tão propagada na última campanha eleitoral pelos actuais detentores do poder autárquico em Maiorca?
Têm assento nos orgãos autárquicos elementos das três formações mais votadas que concorreram à Junta, cada uma delas com 50 ou mais elementos. que teriam só por si já grande peso, mas outros muitos mais se lhes juntariam, numa manifestação em defesa da proximidade que tinhamos dos serviços de saúde ao cidação sem recursos para se deslocar fora da terra, à procura de alívio para o seu sofrimento.
Onde está a reconhecida capacidade de mobilização entre os jovens do presidente da Junta? Ou essa capacidade vai só no sentido do mais fácil: festejos, parodias, comes e bebes?! Há falta de coragem? Parece que sim. Mas "Vale mais chorar de mágoa por não ter conseguido do que sentir a cobardia de não ter lutado" - é a màxima que os verdadeiros líderes usam para defenderem os interesses da comunidade que alguma vez prometeram servir.
Veja-se a força de carácter e a atitude audaciosa do ex-presidente da Junta: contra tudo e contra todos (Ministério do Ambiente, Camara Municipal e outros), liderou e conseguiu com uma mega manifestação travar a instalação de um aterro sanitário altamente poluente nesta zona do baixo Mondego. Sigam-lhe o exemplo, se querem que no futuro se recorde com agrado a vossa passagem pela direcção da autarquia. Sim, não se esqueçam que só é uma passagem, por isso não percam mais tempo e mostrem obras, paralelamente a festejos, não digo que não. Cumpram o vosso dever e deixem-se da treta das dívídas, cujos credores não se vêm a cobrar. Maiorca fica espera.
Tenho que discordar numa coisa do comentario do anonimo das 4:22.. Não gostando do presidente da junta nem tendo votado nele acho que pelo menos uma coisa ja conseguiu trabalho voluntario por parte dos jovens, não eram muigos e certo, mas pelo menos já são duas vezes que vejo alguns a pintarem ao sabado as fontes. Acho que nesse aspecto conseguiu uma grande vitoria.
ResponderExcluirAo anónimo das 19:17 do dia 31/5:
ResponderExcluirSim, todos devemos aplaudir e louvar o trabalho voluntário de alindamento da freguesia, demonstrativo, sem dúvida, da capacidade de mobilização do presidente. Negá-lo, seria faltar à verdade.
Mas sendo a pintura de pontes e de fontes um bom trabalho, será que isso, mais a limpeza de valetas, a manutenção do parque do lago e a retirada dos cartões e plásticos em dias de feira, mais a grandiosidade prometida dos festejos deste ano e os passeios dos idosos, fazem dele um bom presidente?!
Isso é o mais fácil de fazer, e todos os seus antecessores o fizeram com mais ou menos visibilidade, sem descurarem outros aspectos bem mais importantes para a vida das pessoas.
Não é isso que define a categoria de um presidente de junta, mas sim a capacidade de defesa e reivindicação do que mexe com a vida e o bem-estar das populações.
Eu também votei no Filipe, mas não posso deixar de reconhecer que a sua postura como presidente de junta está a ficar muito aquém das expectativas nele depositadas.
Para fazer o que está a fazer, também o Paulo Custódio faria com menos ruído e menos aparato, de forma mais humilde e natural, sem a preocupação de transformar estas coisas triviais em feitos de glória merecedores de homenagem pública.
Maiorca espera por mais e melhor.
Em resposta a esse ao comentário das 19:40 não quis dizer que é isso que faz dele um bom presidente ou mau... só quis ressalvar um facto que estava errado no comentário anterior. E já agora desculpe me dizer que nos meus 35 anos de existência nunca vi nos mandatos anteriores este tipo de trabalho voluntário e nem tenho visto grande aparato a volta disso. Agora só mais um facto se são coisas tão fáceis de fazer porque e que não foram feitas anteriormente.. porque se deixou cair as festas no degredo que cairam? porque então nunca se viu este tipo de trabalho voluntario? porque a tao desejada mudança que foi manifestada nas últimas eleições? Só quero deixar mais uma ressalva que não estou em defesa dele nem a dizer que o seu trabalho tem sido o melhor ou pior, tem os seus defeitos e em algumas coisas não tem tomado a melhor posição mas que alguma coisa também tem feito que não era realizada anteriormente..
ResponderExcluirLigeiro também chegou a fazer trabalho voluntário nos primeiros mandatos, mas não envolveu a juventude como o Filipe, era mais á base de abertura de caminhos para os agricultores.
ResponderExcluirAs festas este ano são ser melhores sem dúvidas, Maiorca está melhor com o fim da Era Ligeirista, o PSD e o PS fizerem bem em juntarem se, primeiro a Freguesia depois os Partidos, aliás a maior parte das pessoas da Lista do PSD nem foram nem são do PSD, estão mais á esquerda.
Agora é preciso consertar esforços na defesa do Centro de Saúde e da sua manutenção em Maiorca, que certamente irá continuar.
Maiorca vai agora entrar numa época de muitas Festas de Verão, que irão juntar a Freguesia, parabéns a todos as Colectividades e Associações envolvidas.
Eu sou mais novo e lembro-me do trabalho voluntário feito no passado. Nunca fiz parte ou fui convidado para qualquer lista, nem pretendo diminuir ou enaltecer quem quer que seja, mas não posso deixar de lembrar que houve, sim senhor, importante trabalho voluntário feito no passado… mas trabalho a sério e da maior importância para a vida das pessoas.
ResponderExcluirMuitos não sabem e outros já não se lembram, mas como foram transformados em estradas o caminho-vala do corgo e da espadaneira, às casas derrubadas; o caminho-vala da casa da professora Isabel ao estaleiro, junto ao largo da feira?
E como foram rasgados e transformados os caminhos que ligam e servem as povoações serranas da freguesia ou que ligam o alto da Vale e Casais ao Carvalhal? Será preciso dizer mais?!
Sei tudo isto porque “assisti de perto” à transformação destas vias pela simples razão de que a minha família dela fez parte, bem como os seus amigos, sempre solicitados e sempre prontos a ajudar com as suas máquinas e tractores, de que o caso mais recente foi o trabalho voluntário de muitas horas de máquina oferecidas à Freguesia na construção do lago pelo António Davim.
Comparar o trabalho voluntário do passado com o do presente (com todo o respeito pelas pessoas que seriam capaz de fazer mais se houvesse necessidade), é comparar o Mourinho com o último treinador do GDMaiorca. Isso seria diminuir e manchar a dignidade e o voluntariado das pessoas intervenientes no passado, que penso que ninguém pretende.
Se "a maior parte das pessoas da Lista do PSD nem foram nem são do PSD, estão mais á esquerda", porque não votaram PS?! Será que foi porque a lista do PS, mais consciente ds cris e menos populista, não deu cerveja nem comida? Só pode. As pessoas são assim: deixam-se sempre enrolar e esquece-se do mais importante, se lhe deram festas e comer.Já era assim no tempo dos romanos: "atrai-lhes um pouco de trigo e diverti-os e já se não revoltam", disse aos seus acessores o imperdor. E o Filipe sabe bem disso e cultiva essa arte melhor que ninguèm.
ResponderExcluirTenho acompanhado os tristes comentários que vão sendo postados por muito “Zé Povinhos” cá do sítio. Não quero responder a ninguém em particular, mas a carapuça apenas a enfia quem quer.
ResponderExcluirApenas passaram 6 meses desde as ultimas eleições, tempo mais que suficiente para digerir e aceitar os resultados. Mas a grande verdade é que existe muito boa gente que apenas sabe criticar e vulgarizar o trabalho dos outros não sabendo aceitar uma derrota e para mim quem não sabe aceitar uma derrota dificilmente sabe vencer.
O futuro cinzento de Maiorca foi traçado no passado e não é agora que devemos gritar por salvação se não vejamos alguns exemplos:
1- Passaram cerca de 6 meses desde as eleições e já é exigido a este executivo o trabalho que muitos não fizeram em 16 anos.
2- Aos muitos críticos da oposição que em seis meses o seu grande contributo para a terra foi a divisão da mesma, fidelizando membros a pensar já nas próximas eleições.
3- Vulgarização do trabalho voluntario actual é triste de ouvir quando esse trabalho está aberto a todos os que queiram contribuir para a terra.
4- Falando agora da grande polémica que é o futuro encerramento do Centro de Saúde, algo que mais dia, menos dia vai acontecer, não me choca mesmo nada porque “Aquilo que fizemos no passado é o reflexo do que somos hoje”. Sim essas pessoas críticas que agora apelam à união de todos e que querem que muitos dos jovens lutam pelos seus direitos, deviam ser as primeiras pessoas a por a mão na sua consciência.
Deixaram-nos chegar ao ponto que chegamos, sempre tiveram um mau serviço de saúde prestado, quantas e quantas vezes não se ouviu em conversa que o serviço era fraco …. Mas o que fizeram contra isso? NADA apenas conformismo... O que fizeram para ter um centro de saúde com as devidas condições com uma sala de espera condigna com bons equipamentos para podermos ser atendidos? NADA apenas comodismo deixaram andar e nada fizeram, assim como noutros aspectos da nossa terra o que fizeram essas pessoas que agora tanto criticam, estavam cegas surdas e mudas? Saíram agora da toca...
“Quem nunca errou que atire agora a primeira pedra”
Essas mesmas pessoas críticas e que nada fazem apenas são galifões das palavras, porque não se juntam todos e fazem uma comissão de defesa do Centro de Saúde, porque esperam, força emendem os vossos erros do passado.
Alguém que deixou de acreditar no futuro da sua terra por existirem este tipo de pessoas “Com força de trabalho na Língua, mas paralisados de Acções”
"...porque não se juntam todos e fazem uma comissão de defesa do Centro de Saúde"? - Ora aí está uma grande sugestão.
ResponderExcluirE o Filipe tem capacidade para juntar as pessoas em defesa do Centro de Saúde, mas espera para quando? É mais fàcil direccioná~las (aos jovens, sobretudo) para "as muitas Festas de Verão, que irão juntar a Freguesia", em tempo de crise, acrescente-se.
Ele tem capacidade para isso, mas falta-lhe coragem e espírito de luta. Que seja provado o contrário e se coloque à frente desse movimento, como lhe compete. Faça desta causa a sua bandeira e a coloque ao mesmo nível, pelo menos, da bandeira que agita ao vento das "grandiosas festas da freguesia", coisa que podemos dispensar perfeitamente, mas os Serviços e Saude não. Afinal de contas ele é o representante de todos os maiorquenses, que o seguirão, tenho a certeza, em defesa dessa nobre causa para onde quer que seja que ele os conduza.
Maiorquenses a FMU vai criar uma comissão pela defesa do Centro de Saúde de Maiorca, já que PS, PSD, PCP e 100 % não fazem nada, o povo ande se arrepender de não ter dado a vitória á FMU
ResponderExcluirCristina
Palavra da salvação amen... a fmu o que é isso? vergonha deviam ter as pessoas que votaram neles que elegeram representantes que nem se dignam a ir as assembleias de freguesia lugar para que foram eleitos...
ResponderExcluirFooooooooooooooooooooooooorçaaaaaaaaaaaaaa FMU ESTAMOS CONTIGO pelo menos existe uma força politica a zelar pelos interesses do povo de Maiorca.
ResponderExcluirSó por ironia pode a Cristina dizer o que disse. Ela deve saber que a FMU não é um partido político, mas sim um movimento que se esgota na acção política de concorrer à Junta.
ResponderExcluirCompete aos elementos dos partidos da coligação da Junta, enquanto elementos mais votados e representantes de entidades políticas de existencia permanente, criar e dirigir essa comissão em defesa do Centro de Saúde de Maiorca, accionando todos os mecanismos de influente junto dos seus partidos e estes junto das entidades responsáveis, para que o movimento tenha êxito.
esse teu portugues mata me cristina!!!! analfabetos no poder nao por favor!!!!!
ResponderExcluirana
Meus amigos quando se diz aqui que os actuais representantes da junta não fazem nada para resolver o problema da saúde, ja pensaram que eles ate podem estar a tentar recorrer a uma via mais pacifica antes de atacar com as manifestações? não acredito que estando lá pessoas ligadas a saúde que não estejam a tentar fazer isso antes de atacar em força caso não consigam resolver o problema de via pacifica
ResponderExcluirO que para aí vai, meu Deus!!! "via mais pacífica antes de atacar com as manifestações", são expressões de guerra. Então as manifestações em si mesmas não são formas pacíficas de mostrar descontentamento?!
ResponderExcluirEssas expressões bélicas constam também de forma explicita do ofício enviado pela junta a diversas entidades, qual declaração de guerra com recurso a armas que não só as da razão, a colocar de sobreaviso as diversas entidades face à violência anunciada.
A junta está, sim senhor, a envidar esforços pelas vias normais de resolver o problema da falta de médicos ns freguesia, e tem pessoas ligadas à saúde dentro e fora do executivo que podem dar um geitinho na direcção de interlocutores herarricamente mais bem colocados que possam ajudar, mas daí a darmos um sentido bélicista a outras formas de actuação, isso é que não.
Aí está o Filipe no seu melhor: organisação do seu PSD - "Passeio Sem Dinheiro", como querem fazer passar. Cada idoso só paga 3 euros e pronto, o transporte é pago pela Camara.
ResponderExcluirMas não é a mesma coisa?! Não será o dinheiro dos contribuintes que acaba por pagar?
De qualquer maneira, promover passeios em tempo de crise é, no mínimo, dar ao cidadão comum a ideia de que as tão faladas dívidas da Junta e da Camra são uma falsidade. Lá diz o povo e é verdade: quem não tem dinheiro, não tem (ou não devia ter) vícios.
Este comentário e tão ridículo,e nem com o corrector ortográfico conseguem evitar os erros, se as pessoas pagam onde e que está o investimento da junta? onde e que gastaram o dinheiro dos contribuintes? e caso não saibas os autocarros da câmara não são totalmente sem custos.O rapaz pode não ter as melhores atitudes em relação a certas coisas, mas está é uma que nada de maldade tem qual o problema de promover um dia diferente aos idosos, alguns que não devem sair de Maiorca há anos.
ResponderExcluirse tem criticas a fazer ou ideias para o ensinar a gerir os destinos da freguesia vão a junta de freguesia, existe um horário de atendimento onde o presidente está lá se calhar as criticas e as opiniões, algumas diga-se já inúteis mas também há algumas com o seu sentido, serão bem vindas, aproveitadas e se existem erros corrigidos. Mas parece que o objectivo aqui é criticar sem sentido e só por dizer mal não contribuir para o desenvolvimento da freguesia
ResponderExcluirAmanhã estou para ver se o Filipe na Casa do Povo vai falar dos médicos.
ResponderExcluirPara se esclarecer a situação e se provar o contrário, fica aqui um desafio: que sejam divulgados os custos (e a origem do suporte) destas iniciativas, que seriam louváveis se a situação económica da Junta (e até da Camara) fosse mais favorável.
ResponderExcluirE não é por "alguns dos "idosos" não sairem de Maiorca há anos" que se justificam gastos que poderiam ser evitados em tempo de crise. Venha da Camara ou da Junta, o dinheiro é sempre dos contribuintes e deve ser bem gerido e aplicado em autenticas prioridades. Ou é mentira estar a Junta endividada?
Se hierarquicamente mais acima há o dever de uma boa gestão dos dinheiros públicos e não o fazem, hierarquicamente mais abaixo deve exercer-se o direito e o dever de tal exemplo não seguirem.
Ou atiramo-nos todos para o abismo só porque nele vimos outros caír?
O que vai haver amanhâ na Casa do POvo? Eu quero estar lá para ver.
ResponderExcluirporque e que haveria de falar.. que eu saiba e uma sessão solene para comemorar o aniversário da casa do povo não para falar da falta de médicos
ResponderExcluirPonto 1 - Relativamente à inexistência de médicos, não me parece que o executivo da Junta (qualquer ele que seja/fosse) se encontre inactivo, no que diz respeito à solução do problema.
ResponderExcluirPonto 2 - Parece-me que estão a descredibilizar os jovens da freguesia, quase afirmando que estes se tratam de um "rebanho" que se rege pelos ideais do seu "pastor".
Fazem crer que estes se vendem em troca de uns copos e de umas carnes grelhadas. Sejamos conscientes e percebamos que a melhor recompensa que todos poderemos ter, é o reconhecimento da população (o que pelos vistos nem sempre acontece), e o sentimento de utilidade para a nossa freguesia.
Quando o ligeiro gastou milhares na casa do lavrador ninguém o questionou... agora quando se gasta uma insignificância, se é que se gastou porque pelos vistos os velhotes pagavam, numa actividade de diversão para a terceira idade é logo uma tempestade. Ah mas no tempo do ligeiro não havia crise só agora... Isto só mesmo em Maiorca
ResponderExcluirAh!... É a "Sessão solene do aniversário da Casa do Povo", mas que aniversário?
ResponderExcluirO da fundação dessa antiga e prestigiada instituição que garantia à população um serviço de cuidados médicos e de enfermagem abrangentes a toda a freguesia, antes da implantação do SNS?
É o aniversário da cisão do rancho folclórico da União que levou à criação do rancho folclórico da Casa do Povo e provocou rivalidades estéreis entre as pessoas que, distraídas e ocupadas por essas coisas, se limitaram a assistir à passagem dos ventos de mudança e de progresso para outras terras no após Abril de 1974?
Ou é o aniversário da actual associação recreativa com o nome de Casa do Povo, que ocupa um edifício totalmente construído pelo Estado (e dele recebe renda) para albergar os serviços de saúde que chegaram a ter em permanência dois médicos, dois enfermeiros e um dentista?
A propósito: uma vez que o edifício foi construído pelo Estado e para esses fins, porque não fazer dele um moderno Centro de Saúde?
Sim, o edifício da Casa do Povo pode comportar em si mesmo, ou com o seu espaço envolvente, se necessário, um bom Centro de Saúde, muito melhor, mais amplo e mais funcional do que nas Alhadas, onde não há, nem possibilidades de haver, parque de estacionamento à altura das exigências, e onde a entrada é estreita e inadequada e, dentro dele, os acessos aos gabinetes demasiado apertados, tendo apenas de bom a sala de espera para os utentes.
Nada é impossível e custaria muito menos dinheiro do que construir um edifício novo. Tudo depende da vontade política e da capacidade de argumentação das Entidades.
A população, com a Junta e esta com a Câmara, deviam fazer desta causa a sua principal bandeira e prioridade para Maiorca. A necessidade é grande e o quadro actual de ligação e influências políticas parecem-me favoráveis. O presidente da Junta está bem relacionado e trabalha na Câmara, a secretária está ligada aos Serviços de Saúde e tem conhecimentos e o tesoureiro pertence e tem muita influência no partido que governa a Câmara, e esta, por sua vez, é do partido do governo da Nação.
E a associação ali instalada, para onde vai?! Essa poderia continuar a ocupar a parte superior do edifício ou extinguir-se, se os seus sócios quiserem, e voltarem a unir-se à União Filarmónica. Não é verdade que muitos dizem que há associações a mais na freguesia?!... Só na vila são 5.
Fui lendo, lendo e quando cheguei ao fim fiquei mais uma vez sem saber qual era o tema inicial!?
ResponderExcluirDevo ter Alzeimer.
Por favor não desviem o tema.
Falem das festas. Dos conjuntos. Do investimento. Mas não de outros assuntos completamente desagregados.
A comissão organizadora da FINDAGRIM não é a Junta de Freguesia.
É sim composta por elementos constituintes da Assembleia de Freguesia e actual Executivo.
O orçamento referido engloba um total previsto de movimentação económica, obviamente integrando despesas e receitas previstas.
O conceito é bom. A melhoria é indiscutivelmente visível.
Basta que o povo de Maiorca (e não só) o queiram e teremos um dos maiores eventos culturais, recreativos e empresariais do Concelho da Figueira da Foz.
E a visibilidade será o caminho para chegar a um único objectivo:
MOSTRAR O QUE VALE MAIORCA.
DO QUE É CAPAZ DE FAZER.
Dai para a frente a Freguesia e a restante população consegue mover mundos e fundos para que nada nos falte.
Agora esperemos é que tudo corra pelo melhor.
Que discurso primário e antiquado, a Casa do Povo foi criada em 1939, e escusam de tentar reactivar a rivalidade com a União que não vão conseguir, existe espaço para estas duas colectividades que são as mais representativas de Maiorca. Tanto a Casa do Povo como a União receberam dinheiro para a construção das suas sedes e caso não saibam o Ligeiro candidatou -se a primeira vez à Junta pelo PSD, por amor á UFM, que na altura recebeu dez mil euros para a conclusão das obras da sede actual.
ResponderExcluirAgora as associações que foram criadas no núcleo central da Freguesia recentemente é que não fazem sentido só foram criadas por meras razões políticas e de divisão para poder reinar.
Este último comentário foi de morte!
ResponderExcluirFala de rivalidades, mas é só isso que o comentário demonstra!
É mais fácil acabar com a Casa do Povo (associação), uma casa com tantos anos e deixar abertas outras instituições abertas há menos tempo e construídas sabe-se lá com o dinheiro de quem!!!
E se vamos por aí, existe uma instituição na freguesia, muito mais nova e com muito melhores condições do que a Casa do Povo.
As rivalidades entre a Casa do Povo e a União já praticamente não existem, agora são mais com a Casa do Lavrador, que tirou pessoal á Casa do Povo, uma vez que as pessoas dos Casais sempre foram mais ligadas a esta Colectividade. É pena é a União não ter mais uma vez tasca na Findagrim faz falta é a associação mais antiga da Freguesia. Juntar a Casa do Povo á União é impossível, era como juntar o Sporting ao Benfica. Mas existe um bom relacionamento entre ambas e não vale a pena acordar guerras antigas, que só tiveram um aspecto positivo e quem viveu elas nos anos 70 e oitenta sabe, é que ambas tinham muitas actividades e competiam para ver quem fazia melhor, até espectáculos haviam no mesmo dia e á mesma hora.
ResponderExcluirA UFM tem o seu forte na Banda e a Casa do Povo no Folclore, ambas tem jovens presidentes que não são do tempo das guerras.
Associações como Fórum ou a Casa do Lavrador eram escusadas, mas a primeira já desapareceu e a segunda tem que se livrar do Ligeirismo para ser melhor aceite, mas vão participar na Findagrim mesmo contra a vontade da FMU.
O Estado ajudou, mas não fez o edifício da União, há ali muito trabalho e suor dos seus promotores e associados. Ao contrário, foi o Estado que fez o edifício da Casa do Povo, sem qualquer tipo de contribuição de quem quer que seja.
ResponderExcluirJá agora, devo dizer que não fiquei espantado com essas reacções. O que não esperava é que falassem bem do Ligeiro. Afinal, o homem sempre fez alguma coisa de bem e sacrificou a sua vida por amor a uma causa e à sua terra. coisa rara nos tempos que correm. Fica aqui o registo.
O Ligeiro fez muito pela União, e actualmente as pessoas da União só dizem mal deste por ele se ter virado para a Casa do Lavrador, que foi a obra do seus últimos dois mandatos, mas é de louvar a participação da Casa do Lavrador nas Festas da Freguesia, quando todos pensavam que não iriam participar por causa destas não serem organizadas pelo Fórum do Ligeiro.
ResponderExcluirO fórum ficou com muitos materiais da logística das Festas, como barracas da tasca e da quermesse, projectores, mesas, gambiarras e outras materiais, que foram pagos pela Junta, mas as Festas vão se fazer á mesma e vão ser bem melhores e vão ter a participação de todas as colectividades e instituições da Freguesia com excepção do Fórum, mas ele já deixou de existir.
"foi o Estado que fez o edifício da Casa do Povo, sem qualquer tipo de contribuição de quem quer que seja."
ResponderExcluirA ser verdade, não sei porquê tanto alarido em torno da Casa do Lavrador...Junta de Freguesia e Estado são a mesma coisa.
grandes projectos se ambicionam na casa de povo... agora ate os barulhentos dos skarface fazem parte das actividades da casa...
ResponderExcluirBom...
ResponderExcluirfugindo um pouco ao tema...
espero que as festas corram bem.
Lá estarei...ou, pelo menos, conto lá estar!
Sem rivalidades e apenas para me divertir.
Ao anônimo de 8 de junho de 2010 22:03.
ResponderExcluirÉ verdade, sim senhor, que "foi o Estado quem fez o edifício da Casa do Povo, sem qualquer tipo de ajuda ou contribuição de quem quer que seja.", nem daqueles a quem agora ainda por cima paga renda por lá ter o posto médico.
Foi o dinheiro dos contribuintes qe pagou tudo, ao contário da Casa do Lavrador, em que a Junta teve papel importante mas não suportou as despesas da obra. Essas foram pagas pela Junta, sim, mas com o dinheiro que os casaenses angariam e entregaram à Junta ao longo de vários anos. E isso porque o movimento que levou à criação da "Casa do Lavrador" não possuía ainda capacidade jurídica para o fazer. Desse modo, a junta apenas se limitou a devolver "a César o que é de César".
muito doi o corpo a esta gente!!!
ResponderExcluircritica-se muito e faz-se pouco!!!
será dor de corno?
nao sei o certo é que sempre doeu a muito gente de a casa do povo ter o festival que tem e se o estado a "construiu" a casa do povo grandes contributos deu á junta!!! por exemplo nas ultimas festas o dia de mais gente foi exactamente o dia de encerramento do festival!!! va digam muito mal mas no final vai se a ver e sao uns bananas que nao fazem nada para as coisas acontecerem!!!!
deixem se de criticar as colectividades e assim apoiem estas festas porque vai ser algo que nunca tivemos na freguesia!!!
ana
Um iluminado sobre a historia da casa do lavrador... as pessoas dos casais não tem capacidade para guardar dinheiro... olha o que lhes estás a chamar indirectamente... que eu saiba não e preciso ir a universidade para abrir uma conta num banco para guardar dinheiro... Mas não, os casaenses com plena confiança no sr. António Borges Ligeiro foram lhe entregar o dinheiro para ele depois o devolver como um acto nobre de um guardião do tesouro para um dia mais tarde, quem sabe a título postulo ou não,lhe ser erguida uma estátua. Poupem me.. Há muita coisa por explicar..
ResponderExcluirSim, é mesmo ao vosso estilo. O mais importante sãs as festas que "vão ser algo que nunca tivemos na freguesia!!!"
ResponderExcluirPenso que ninguém é contra as festas, nem tão pouco os seus criadores gostariam que elas acabassem, muito pelo contrário, porque ninguém quer que morra um filho seu, mas essa obsessão pelas "festas maiores de sempre" que muitos têm, chega a ser doentia e enfraquecedora de energias necessária a outras realizações mais importantes para a vida das pessoas.
como podem prever situações que ainda não aconteceram??? E se forem melhores? A ideia está lá é só seguir e acrescentar o que os outros fizeram. O passado não se pode apagar, já existe. o tão famoso desfile de burros afinal tem de ser aceite por todos. é o que marca a diferença de todas as festas que se realizam no país. Só que desta vez não é desfile de burros como algumas pessoas desprezavam, é o desfile dos quadrupedes. é mais soft.
ResponderExcluirLA pergunta:
ResponderExcluirSendo um participante habitual no desfile das carroças dos burros,ouço comentários que este ano todos os participantes no desfile também terão de pagar o euro símbolico para nele participar,será isto verdade?
O "iluminado sobre a historia da casa do lavrador...", como chama o anónimo das 21:34 de 9 de Junho ao anónimo das 02:05 do mesmo dia, sabe bem do que fala, quando atribui a construção da casa do povo ao Estado e o custo da casa do lavrador aos casaenses, que na altura não possuiam identidade formal representativa, daí a gestão e o apoio logístico (aliás merecido) da Junta de freguesia, verdade que ninguém de bom senso pode contestar.
ResponderExcluirPenso que sim, só não pagam os burros.
ResponderExcluirse tiveres que pagar é isso que te vai fazer mais pobre... por amor de deus ate um euro choram
ResponderExcluirE por falar em maior numero de pessoas, não escondam o sol c/ a peneira, tanto no ano passado c/o nos outros o que atraí maior numero de pessoas às Festas não é isto nem aquilo, são aqueles animais de 4 patas que muitos tinham vergonha de dizer "Burros", foram animais que de alguma maneira ajudaram muitas familias a transportar os produtos da agricultura para casa. E o empenho das pessoas que enfeitavam o melhor que podiam as carroças, para que tantos visitantes de Maiorca os pudessem apreciar. Deixem-se de medir forças desnecessárias, quem foi ou será melhor, porque basta o S. Pedro querer e as Festas podem ir por água abaixo.
ResponderExcluirIncentivem é as pessoas a participar, participem também, e aqueles que nunca participaram, em vez de axincalharem, atrevam-se a mostrar o que valem.
enquanto não vir as provas não acredito no que dizem sobre a casa do lavrador... entao as pessoas que vendiam o tao dito arroz doce não eram capazes de guardar o dinheiro? que eu saiba não e preciso ter identidade formal para gerir dinheiro? não só o sr ligeiro e que tinha capacidade para fazer uma boa gestão, e quem sabe até aplicação, do dinheiro poupem me não cabe na cabeça de ninguém andarem a vender arroz doce e ao final do dia irem a casa do sr. ligeiro entregar o dinheiro para ele depois aplicar na construção do que chamam a casa do lavrador, onde diga-se já com os lavradores nada se identifica. Quando me provarem o contrário passo a acreditar na historia, mas com provas reais documentos que provem a entrega do dinheiro, até la serão sempre um dos causadores de desvio do dinheiro dos contribuintes para obras sem beneficio para a população em geral
ResponderExcluirSubscrevo completamente o que diz o António Rocha e digo mais: a ideia fixa de as festas deste ano serem as melhores de sempre, venha de onde vier o dinheiro, é a demonstração de um sentimento de incapacidade em fazerem coisas mais importantes, procurando, desse modo, marcar a diferença e "tapar os olhos com a peneira", como disse o A.Rocha. Isso é fruto da falta de saber e da imcompetência instalada na Junta de Freguesia.
ResponderExcluir"A Crise reflete-se no programa da cidade" (Figueira da Foz) - Diário de Coimbra
ResponderExcluiré com a prata da casa que se vão realizar as festas da cidade.
Luciana
Neste dia 13 de Junho houveram dois eventos sobrepostos sem necessidade, as Festas de Santo António e o BTT da Cruz Vermelha. Mas a Cruz Vermelha deveria ter feito o BTT noutro dia, pois a Presidente da Cruz Vermelha quando marcou a data já sabia que nesse dia era o dia de Santo António, logo era o dia da sua Festa, foi alertada por várias pessoas mas não mudou o evento, mesmo sabendo que ia prejudicar as Festas. Numa terra como Maiorca não existe a necessidade de haver dois eventos no mesmo dia, situações destas levam à criação de novas divisões e rivalidades sem necessidade. Esperemos que no futuro isto não se torne a repetir.
ResponderExcluirAna
Incompetência já agora gostava de saber em que se baseiam para chamar incompetentes? onde e que está demonstrada a incompetência? Competência deve ser gastar milhares numa estrada do rei... num lagar que nem sequer pertence a junta... quando não se cumpre um processo de loteamento segundo a lei... quando se dá alinhamentos para muros sem competência para tal... quando se deixa degradar e ao abandono infra-estruturas da freguesia... Quando se deixa estradas importantes ao abandono para abrir caminhos para tractores... Quando se deixa uma divida de 60 mil euros.... E para mim ainda mais grave nem sequer um saldo suficiente para pagar aos funcionários... isto é que é competência...
ResponderExcluirLA responde
ResponderExcluirUm euro não é nada ,é verdade,mas há carroças que levam muito tempo de trabalho e muita despeza para uma boa apresentação no desfile,será que a organização não vê esse trabalho ou quer acabar com o desfile?
Será que os famosos artistas também pagam o euro ou vão receber muitos euros?
Nos anos anteriores penso que o desfile das carroças era a atracção pincipal das festas mas agora com estas ideias de alguns iluminados de Maiorca a atracção principal é de quem vem ganhar muitos euros para dar prestigio á terra de Maiorca.
Paga Zé povinho!!!
nem sei para que especular sobre o assunto de pagar ou não. por acaso a organização escreveu em algum lado ou mesmo aqui que se tem que pagar um euro mesmo indo no desfile? eu não vi aqui nada assinado organização ou mesmo por ai na rua escrito que isso vai acontecer. E porque e que o desfile das carroças não pode ser a atracção juntamente com outros artistas não percebo porque não, serei eu um pensamento muito antiquado?
ResponderExcluirartistas existem em quase todas as festas pelo país, desfile de carroças tradicionais não existe, pelo menos com a dimensão como existe em Maiorca.o que marca a diferença não são os artistas, é fazer com algo seja inédito, os artistas são só um complemento e não quer dizer que estejam mal no programa, a grande diferença é que a estes artistas temos de pagar e aos burros é tratá-los bem e incentivar os donos a participar. já que querem medir forças, tentem acabar com o desfile dos burros como queriam, porque queriam é verdade, e vejam se o êxito é o mesmo. Existem festas no país que são unicas, são conhecidas porque têm uma atracção prinicipal, é o caso do desfile dos tabuleiros de Tomar, é a festa das flores em Campo Maior, é o desfile de traje em Viana do Castelo, a festa da flor na Madeira, e não são conhecidas pelos artistas.
ResponderExcluirVamos fazer com que esta festa fique no mapa daqueles que percorrem o país e que Maiorca justifique essa escolha.
Alberto
mas quem e que quere acabar com o desfile dos burros não vi isso em lado nenhum... até faz parte do programa... e todas essas festas tem a sua atracção juntamente com grandes artistas... será que é dificil de perceber que só estão a tentar melhorar ninguém quere acabar com o desfile nem com os burro... burros são os que não querem ver o que se passa e que só tentam deitar a baixo
ResponderExcluirBem, já aqui não venho há muito tempo, mas isto está quente... Deve ser o calor e a chegada do Verão! Em 1º lugar os Burros: não me parece política e não me lembro de ter lido em lado algum que era para acabar! Se assim fosse não vos parece que seria um erro político do presidente de Junta! Claro que sim! Então considerada por tantos como uma atracção nunca poderia acabar! Em segundo lugar, não me parece que seja desprestigiante para uns ou melhor para outros a vinda de artistas conhecidos do público em geral! Eles são sem dúvida uma mais valia para as festas pois aliados ao desfile das carroças, serão forma de chamar mais povo/público à nossa freguesia! O que se traduz em investimento nas nossas tasquinhas situadas no recinto das festividades... o que traduz melhorias significativas nas suas infra estruturas ou poder económico... Então onde está o mal de a Junta de Freguesia investir em artistas nacionais aliados aos artistas da terra!
ResponderExcluirDeixem me só acrescentar o 3º ponto: Quem já não foi a Cantanhede? Eu já! E vou no meu carro! Gasto gasóleo, já para não falar no desgaste do próprio veículo. Tantos que vão e fazem o mesmo que eu. Vão e não se importam de pagar um mísero euro para uma festa que em nada contribui para o desenvolvimento pessoal nem da sua freguesia...
Maiorca precisa de todos! Podem contar comigo! Porque eu vou lá estar na Findagrim!
Segundo uma lei, para uma localidade ser reconhecida como Vila, tem obrigatoriamente ter entre outros, escolas, GNR, comércio, POSTO DE SAÚDE, etc... Por isso... Adeus Vila de Maiorca, bom dia Aldeia Maiorca!
ResponderExcluirmais um comentário infeliz deves andar tu a fazer alguma coisa para que isso não aconteça.. e por pessoas que fazem comentarios destes que se perde a vontade de fazer alguma coisa.
ResponderExcluirMelhores Festas de Sempre Sr.Ligeiro
ResponderExcluir' Anônimo disse...
ResponderExcluirmas quem e que quere acabar com o desfile dos burros não vi isso em lado nenhum... até faz parte do programa... e todas essas festas tem a sua atracção juntamente com grandes artistas... será que é dificil de perceber que só estão a tentar melhorar ninguém quere acabar com o desfile nem com os burro... burros são os que não querem ver o que se passa e que só tentam deitar a baixo
18 de junho de 2010 22:29 '
'Quere'? Burro és tu. Mas eu ensino: Quer